quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Roteiro em inglês

African São Paulo

The African influence in the urban metropolis

Director: Fabiana Lessi
Screenwriter: Natália Ramos

Visual Quallity: Yanka Leal

Visual Effects: Yanka Leal

Sound & Music: Heloisa Bertolli


Documentary Script


Our documentary starts telling a little about African history and its importance. Throughout the documentary we will show some photos taken at Sao Paulo downtown, explaining why those monuments are there, how important they are, and what the city residents know about them. Along with the photos we will put some songs related to the subject. We will compare the Brazilian poverty with the African one, and also show the differences and equalities in the food and tribes. It will be a debate involving people in the group and some elementary school children (Ensino Fundamental 2). In this debate we will ask some questions which are related to the games in Africa, the prejudices that African people suffer. We will show fun songs, tell some stories that we learnt as we passed the Museum of Africa in Ibirapuera either, and finally, show what these children think about African culture: if it does or doesn’t interfere in our own culture.There will be another debate with teachers and parents with the intention of knowing what is their point of view. At the end of the documentary a review will be made including all the discussed matters in the documentary, trying to make the viewer realize the importance of African culture and how it surrounds us without notice. Por Natália.


Roteiro em português

Afro São Paulo

A influencia africana no espaço urbano da metrópole.

Diretora: Fabiana Lessi
Roteirista: Natália Ramos
Qualidade visual: Yanka Leal
Efeito visual: Yanka Leal
Som e Trilha sonora: Heloisa bertolli

Roteiro do Documentário

O nosso documentário começará contando um pouco sobre a história africana e a importância dela. Ao longo do documentário mostraremos algumas fotos tiradas no centro da cidade, contando porque aquela estátua está ali, qual é a importância dela,e o que os paulistanos sabem sobre esses monumentos. Junto com as fotos colocaremos músicas relacionadas ao assunto. Vamos comparar a miséria brasileira com a miséria africana, também mostraremos as diferenças e as igualdades nas comidas e nas tribos. Será realizado um debate feito por todas do grupo com algumas crianças do ensino fundamental 2. Nesse debate iremos perguntar algumas coisas para elas relacionadas as brincadeiras africanas,aos preconceitos que muitas pessoas tem com os africanos, iremos mostrar músicas divertidas, contaremos algumas histórias que aprendemos ao passarmos no Museu da África no Ibirapuera e, no final, mostrar o que essas crianças acham sobre a cultura africana se ela interfere ou não na nossa cultura. Também faremos um outro debate com professores e pais para sabermos qual é o ponto de vista deles. Ao final do documentário faremos uma revisão de todos assuntos discutidos no documentário, tentando fazer com que o espectador perceba a importância da cultura africana e como estamos cercados por ela sem percebermos.

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Passeio Ao centro da Cidade.




Nesse segundo período, foram realizadas saídas pedagógicas ao centro da cidade. Falando a verdade eu não conhecia o centro e fiquei encantada com as histórias que cada lugar que visitamos por lá. Percebi que algumas pessoas sabiam o que siginificava cada monumento, mas a maioria da população não sabe realmente a história de cada lugar e a importância dos monumentos.As três imagens à cima foram tiradas ao longo do passeio que me interessaram muito. Por Natália

domingo, 28 de fevereiro de 2010

Origem etnica dos africanos que vieram para o Brasil



Muitos escravos africanos foram trazidos para o Brasil até 1850. São divididos em dois grandes grupos: os Bantus e os oeste-africanos.





Bantus: Os Bantus trazidos para o Brasil vieram das regiões que atualmente são os países: Angola, República do Congo, República Democrática do Congo, Moçambique e, em menor escala, Tanzânia. Constituíram a maior parte dos escravos levados para o Rio de Janeiro, Minas Gerais e para a zona da mata no Nordeste





Oeste-africanos: Os oeste-africanos eram das regiões que atualmente são os países de Costa do Marfim, Benim, Togo, Gana e Nigéria. A região do golfo de Benim foi um dos principais pontos de embarque de escravos, tanto que era conhecida como Costa dos Escravos. Os oeste-africanos constituíram a maior parte dos escravos levados para a Bahia. Pertenciam a diversos grupos étnicos que o tráfico negreiro dividia

Por: Fabiana Lessi

Mitologia dos iorubás


A mitologia dos iorubás engloba toda a visão de mundo e as religiões dos iorubás, tanto na África quanto no Novo Mundo, onde influenciou ou deu nascimento várias religiões, tais como a Santería em Cuba e o Candomblé no Brasil em acréscimo ao transplante das religiões trazidas da terra natal. A mitologia Iorubá é definida por Itans de Ifá.
Por Fabiana Lessi

Como se estabeleceram ligações entre africanos e europeus


A relação existente entre Europa e África, inclui a expansão da Rev. Industrial, e a ocupação colonial da África por diferentes países europeus. Desta forma havia uma enorme necessidade de outros países colonizarem a África. Como a áfrica foi dividida de acordo com os interesses europeus na colonização, após a revolução, a Europa passou a administrar várias áreas da áfrica, expandindo o comércio e buscando matéria prima e mercado consumidor, conseqüentemente deslocaria a massa de pessoas desempregadas da Europa.


Escrito por Heloisa

A relação entre a África e o mundo hoje


A história da áfrica e do mundo se entrelaçou muito antes da formação das nações e repúblicas de hoje, muito antes do uso da mão de obra escrava e muito antes da disputa pela colonização... A humanidade surgiu na áfrica, podemos assim considera - lá o “Berço da Humanidade”. A áfrica passou por um processo de exploração de mão de obra escrava, possibilitando o desenvolvimento e enriquecimento de muitos países, como se não fosse o bastante, a áfrica ainda dispunha de muita matéria prima que despertava mais ainda o interesse das outras nações, de como dito antes, tornar a África uma colônia. Atualmente, devastada economicamente e culturalmente, ainda encontramos raízes africanas em nossa vida latino-americana.

Escrito por Heloisa

Mitologia Efik


Na mitologia Efik, Abassi é o deus criador. Sua esposa é Atai, o convence de permitir que dois seres humanos (seus filhos, um homem e uma mulher) se instalem na Terra, mas os proibem de se reproduzir ou trabalhar e eles voltariam ao céu quando Abassi tocasse o sino de jantar; essas regras foram definidas para que eles não superem Abassi em sabedoria e força. Conseqüentemente, eles quebram esta regra e Atai os mata, bem como causa a luta, morte e guerra entre as seus filhos. Abassi e Atai são tão repugnados que eles se retiram dos assuntos dos seus descendentes.Escrito por Yanka

História do continente africano


No século XIX, as potências européias dividiram o continente africano conforme as suas necessidades econômicas. Com a criação de novas fronteiras, os grupos africanos foram impostos à uma divisão que não os favorecia, pois aliados foram separados e inimigos,juntados.
Com o fim da Segunda Guerra Mundial, a Europa enfraquecida desencadeou uma série de conflitos a favor da independência e,consequentemente, com o surgimento de novas nações no continente.
Mesmo com esse processo de independência , que foi acentuado na década de 60, a paz não foi vista, principalmente com o fato de que o continente se tornaria o palco da Guerra Fria entre EUA e URSS, que financiavam as guerras como meio de medir poder entre si.
Com o fim da Guerra Fria, não havia mais o porque do alinhamento político dos EUA e URSS com os países africanos, o que fragilizou os clãs que se mantiveram no poder e incentivou os adversários a lutarem por seus espaços e direitos perdidos anteriormente, originando uma série de guerras civis que duram até hoje.
O deserto do Saara forma uma barreira natural,que divide o continente africano em duas partes muito diferentes em relação ao quadro humano e econômico. Na parte norte, há uma organização sócio-econômica muito semelhante ao Oriente Médio. Na parte sul, temos a África Negra, devida pela predominância de povos com pele escura.
Escrito por Yanka.

domingo, 21 de fevereiro de 2010

Histórias e Curiosidades sobre a Africa.

A História da África é rica e tem ligações com a história do Brasil. Os africanos trazidos para o nosso continente, enriqueceram a cultura brasileira com seus costumes, danças, culinárias e muito mais. O importante da história e da cultura dos povos que habitaram o continente africano são os rituais religiosos, a organização social e a rica mitologia. Os jovens africanos enfrentam vários problemas básicos, como o desenvolvimento econômico, o neocolonialismo e a incapacidade de se fazerem ouvir nos assuntos internacionais. A maioria dos estados africanos é considerado parte do Terceiro Mundo. Possui desertos, florestas tropicais e extensas saravanas. O continente africano ocupa o segundo lugar em extensão do planeta, sendo um dos mais quentes. Escrito por Natália.

Cotidiano Dos Escravos


Os escravos trabalhavam de manhãzinha até o entardecer. Caso não fizessem o trabalho certo, teriam que ser punidos de uma forma rigorosa e dolorosa. Eles eram vigiados por capatazes. O alimento deles era a base de mandioca, apenas isso. Não era apenas adultos que teriam que trabalhar, crianças trabalhavam também. E se você acha que eles eram recompensados por esses trabalhos, está totalmente enganado. Quando havia um ou outro negro que tentava fugir era perseguido por capitães-do-mato, que eram recompensados ao pegarem o fugitivo. O que aconteceria com um escravo que tentasse fugir e não desse certo? Teria um pesadelo, que poderia levar até a morte. Os principais castigos escolhidos pelos brancos era o tronco que prendia os escravos deixando imobilizados por dias , que causava inchaço e até fortes dores no corpo. Usavam também o bacalhau, uma espécie de chicote de couro cru que rasgava a pele, muitas vezes jogavam sal nas feridas para a dor ser mais intensa. Havia outros métodos também. Esse cotidiano dos escravos era triste e doloroso. Que permaneceu por muito tempo.


Escrito por Natália.

foto tirada do google.